Nascimento do personagem. Idealizada em 1994 pela mente e pela mão de um autor completo, o milanês Luca Enoch, fica por 5 anos guardada numa gaveta. Depois deste longo período de congelamento, a idéia original tomou novo rumo. Assim, a Gea roqueira que vive num mundo de bandas juvenis em busca do primeiro contrato discográfico, amadureceu na Gea Baluardo (baluarte) a serviço dos Arcanjos. Nesta forma, vê finalmente a luz em junho de 1999, publicada pela Sergio Bonelli Editore, em gibis semestrais. Capas, textos, desenhos e rubricas são inteiramente feitos por Luca Enoch, autor que se tornou conhecido em nível nacional graças à grafiteira Sprayliz (outro personagem feminino adolescente).
Quem é? Esta pergunta tem pelo menos duas respostas. A primeira é que Gea é um Baluarte. Os Baluartes são guardiões encarregados pelos Arcanjos de velar sobre as impalpáveis fronteiras entre os diversos planos de existência (outras dimensões). Seu dever é impedir o ingresso dos "migrantes" extradimensionais no nosso mundo. Para cumprir sua missão, são autorizados até a suprimir as entidades intrusivas. E há a segunda resposta: Gea é uma adolescente qualquer. Tem quatorze anos, mas isso só no início, porque é intenção do autor fazer com que o tempo, para ela, transcorra segundo ritmos preestabelecidos. Na aventura publicada em outubro de 2001, por exemplo, ela completou quinze anos. Gea vive sozinha num loft, freqüenta a escola e pratica kendô e esgrima como atividades esportivas. Como muitos garotos e garotas de sua idade, freqüenta shows de rock, toca baixo numa banda e fantasia sobre sua primeira experiência sexual ainda não vivida. Estas duas personalidades (Baluarte/adolescente) coexistem sem se excluir. A grande responsabilidade que pesa sobre os ombros de Gea não limita a vida amalucada da adolescente. A adolescente não é calcanhar de Aquiles para o Baluarte, não comprometendo sua capacidade de julgamento e frieza na execução de suas tarefas. É órfã, mas não se lembra como perdeu os pais. Não tanto o choque, mas um preciso bloqueio imposto pelos Superiores em sua mente, a impede de recordar. Isso porque o conhecimento final é uma fruta que deve ser saboreada em pequenos bocados. Com o estudo constante, a meditação e a experiência, ela percorrerá seu caminho de crescimento pessoal que lhe permitirá descobrir as noções ainda latentes em si, e que derivam de sua ascendência materna. A medir cada degrau na escalada de seu conhecimento é o surgimento ocasional de uma tatuagem sempre diferente na palma de sua mão, quase como se fossem notas de um boletim escolar celeste. No pescoço, usa uma cruz (ver artigo "Sotto il segno della croce", em italiano) que é a fusão de 4 efes que representam os Quatro Meios (Força Fé Firmeza e Confiança - em italiano, fiducia) que um Baluarte deve possuir para executar sua missão. Os acontecimentos não são colocados em nenhum período histórico bem preciso, ainda que muitas temáticas abordadas sejam fortemente atuais. A cidade em que Gea vive não é geograficamente definida. Logo, poderia ser uma metrópole cosmopolita qualquer.
Quem é? Esta pergunta tem pelo menos duas respostas. A primeira é que Gea é um Baluarte. Os Baluartes são guardiões encarregados pelos Arcanjos de velar sobre as impalpáveis fronteiras entre os diversos planos de existência (outras dimensões). Seu dever é impedir o ingresso dos "migrantes" extradimensionais no nosso mundo. Para cumprir sua missão, são autorizados até a suprimir as entidades intrusivas. E há a segunda resposta: Gea é uma adolescente qualquer. Tem quatorze anos, mas isso só no início, porque é intenção do autor fazer com que o tempo, para ela, transcorra segundo ritmos preestabelecidos. Na aventura publicada em outubro de 2001, por exemplo, ela completou quinze anos. Gea vive sozinha num loft, freqüenta a escola e pratica kendô e esgrima como atividades esportivas. Como muitos garotos e garotas de sua idade, freqüenta shows de rock, toca baixo numa banda e fantasia sobre sua primeira experiência sexual ainda não vivida. Estas duas personalidades (Baluarte/adolescente) coexistem sem se excluir. A grande responsabilidade que pesa sobre os ombros de Gea não limita a vida amalucada da adolescente. A adolescente não é calcanhar de Aquiles para o Baluarte, não comprometendo sua capacidade de julgamento e frieza na execução de suas tarefas. É órfã, mas não se lembra como perdeu os pais. Não tanto o choque, mas um preciso bloqueio imposto pelos Superiores em sua mente, a impede de recordar. Isso porque o conhecimento final é uma fruta que deve ser saboreada em pequenos bocados. Com o estudo constante, a meditação e a experiência, ela percorrerá seu caminho de crescimento pessoal que lhe permitirá descobrir as noções ainda latentes em si, e que derivam de sua ascendência materna. A medir cada degrau na escalada de seu conhecimento é o surgimento ocasional de uma tatuagem sempre diferente na palma de sua mão, quase como se fossem notas de um boletim escolar celeste. No pescoço, usa uma cruz (ver artigo "Sotto il segno della croce", em italiano) que é a fusão de 4 efes que representam os Quatro Meios (Força Fé Firmeza e Confiança - em italiano, fiducia) que um Baluarte deve possuir para executar sua missão. Os acontecimentos não são colocados em nenhum período histórico bem preciso, ainda que muitas temáticas abordadas sejam fortemente atuais. A cidade em que Gea vive não é geograficamente definida. Logo, poderia ser uma metrópole cosmopolita qualquer.
